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1.
Washington, D.C.; OPS; 2023-07-03. (OPS/EIH/HA/22-0018).
Não convencional em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-57751

RESUMO

En esta síntesis se presentan los avances de la Región de las Américas en el cumplimiento de la meta 3.3 del Objetivo de Desarrollo Sostenible 3. Contiene análisis, guías para la acción y recomendaciones en torno a la meta de referencia para la Región, que establece que la tasa de incidencia de tuberculosis debe situarse en 14 casos por 100 000 habitantes para el año 2025.


Assuntos
Tuberculose , América , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Equidade em Saúde , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde
2.
Artigo em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-56250

RESUMO

[RESUMEN]. Objetivos. Los países de América Latina y el Caribe han realizado importantes avances hacia la consecución de las metas del Objetivo de Desarrollo Sostenible relacionado con la salud (ODS 3) a escala nacional. Sin embargo, persisten enormes desigualdades en salud en los países. Se presenta una línea de base de las desigualdades en salud en la región, contra la cual se puede monitorear el progreso hacia los ODS. Contexto. Se estudiaron 21 países de América Latina y el Caribe usando datos de encuestas de demografía y salud y encuestas de indicadores múltiples por conglomerados realizadas del 2011 al 2016. Participantes. En las encuestas se recopilan datos representativos a nivel nacional de mujeres y niños por medio del muestreo polietápico. En total, 288 207 mujeres y 195 092 niños participaron en las encuestas en los 21 países. Medición de los resultados. Se estudiaron cinco indicadores de intervenciones de salud relacionadas con la salud reproductiva y materna, la fecundidad de las adolescentes y las tasas de mortalidad neonatal y de menores de 5 años. Después se evaluaron las desigualdades en estos indicadores por medio de mediciones absolutas y relativas. Resultados. En la mayoría de los países se observaron gradientes geográficos en salud a escala subnacional en casi todos los indicadores correspondientes a las mujeres y la población infantil y adolescente. La cobertura de las principales intervenciones fue mayor en las zonas urbanas y los quintiles más ricos que en las zonas rurales y los quintiles más pobres. Los análisis por edad de la mujer mostraron que la cobertura de las adolescentes era menor que la cobertura de las mujeres adultas en lo que se refiere a los indicadores de planificación familiar. En la mayoría de los países se observaron también desigualdades en la mortalidad que favorecían a las zonas urbanas y a los ricos. Conclusiones. Los promedios regionales ocultan importantes desigualdades en salud entre los países, pero las estimaciones nacionales ocultan desigualdades incluso mayores entre subgrupos de mujeres, niños y adolescentes. Para alcanzar las metas del ODS 3 y no dejar a nadie atrás es esencial subsanar no solo las brechas de la desigualdad en salud entre los países sino también dentro de ellos.


[ABSTRACT]. Objectives. Latin America and the Caribbean (LAC) countries have made important progress towards achieving the Sustainable Development Goal (SDG) targets related to health (SDG3) at the national level. However, vast within-country health inequalities remain. We present a baseline of health inequalities in the region, against which progress towards the SDGs can be monitored. Setting. We studied 21 countries in LAC using data from Demographic and Health Surveys and Multiple Indicator Cluster Survey carried out from 2011 to 2016. Participants. The surveys collect nationally representative data on women and children using multistage sampling. In total, 288 207 women and 195 092 children made part of the surveys in the 21 countries. Outcome measures. Five health intervention indicators were studied, related to reproductive and maternal health, along with adolescent fertility and neonatal and under-five mortality rates. Inequalities in these indicators were assessed through absolute and relative measures. Results. In most countries, subnational geographical health gradients were observed for nearly all women, child, and adolescent (WCA) indicators. Coverage of key interventions was higher in urban areas and among the richest, compared with rural areas and poorer quintiles. Analyses by woman’s age showed that coverage was lower in adolescent girls than older women for family planning indicators. Pro-urban and pro-rich inequalities were also seen for mortality in most countries. Conclusions. Regional averages hide important health inequalities between countries, but national estimates hide still greater inequalities between subgroups of women, children and adolescents. To achieve the SDG3 targets and leave no one behind, it is essential to close health inequality gaps within as well as between countries.


[RESUMO]. Objetivos. Os países da América Latina e do Caribe obtiveram avanços significativos rumo à consecução do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável relacionado à saúde (ODS 3) no nível nacional. No entanto, enormes desigualdades em saúde persistem nos países. Apresenta-se uma linha de base das desigualdades em saúde na região, com referência à qual é possível monitorar o progresso rumo aos ODS. Contexto. Foram estudados 21 países da América Latina e do Caribe usando dados de pesquisas de demografia e saúde e pesquisas de grupos de indicadores múltiplos feitas de 2011 a 2016. Participantes. As pesquisas coletam dados nacionalmente representativos sobre mulheres e crianças, por meio de amostragem multietápica. No total, 288.207 mulheres e 195.092 crianças participaram das pesquisas nos 21 países. Medição dos resultados. Foram estudados cinco indicadores de intervenções de saúde relacionadas à saúde reprodutiva e materna, à fertilidade das adolescentes e às taxas de mortalidade neonatal e de menores de cinco anos. As desigualdades nesses indicadores foram então avaliadas, empregando medidas absolutas e relativas. Resultados. Gradientes geográficos de saúde nos níveis subnacionais foram observados na maioria dos países para quase todos os indicadores referentes às mulheres e à população infantil e adolescente. A cobertura das principais intervenções foi maior nas áreas urbanas e nos quintis mais ricos do que nas áreas rurais e nos quintis mais pobres. As análises por idade das mulheres mostraram que a cobertura das adolescentes era inferior à cobertura das mulheres adultas no que se refere aos indicadores de planejamento familiar. Além disso, foram observadas desigualdades na mortalidade que favoreciam as áreas urbanas e os ricos, na maioria dos países. Conclusões. As médias regionais mascaram desigualdades significativas na saúde entre os países, mas as estimativas nacionais mascaram desigualdades ainda maiores entre os subgrupos de mulheres, crianças e adolescentes. Para alcançar as metas do ODS 3 e não deixar ninguém para trás, é essencial abordar não apenas as lacunas da desigualdade em saúde entre os países, mas também dentro deles.


Assuntos
Desenvolvimento Sustentável , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Mulheres , Criança , Adolescente , América , Desenvolvimento Sustentável , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Mulheres , Criança , Adolescente , América , Desenvolvimento Sustentável , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Mulheres , Criança , América
3.
Washington, D.C.; PAHO; 2022-03-18.
Não convencional em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-55856

RESUMO

This report will build upon previous work and reports, analyzing existing publications to consolidate data already available on Afrodescendent health, with the aim of identifying key gaps in data on Afrodescendent health in the region, and recommending the areas of need for further work. This Regional Report on Afrodescendent Health in the Americas aims to analyze various dimensions of Afrodescent health, with particular attention to access to health service and social protection for these populations.


Assuntos
População Negra , Etnicidade , Diversidade Cultural , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Iniquidade Étnica , Discriminação Social , Políticas Públicas Antidiscriminatórias , Saúde Pública , Política Pública , COVID-19 , América Latina
4.
Epidemiol. serv. saúde ; 31(2): e20211150, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1404727

RESUMO

Objetivo: Analisar a tendência temporal das taxas de incidência e de mortalidade por COVID-19 e sua relação com indicadores socioeconômicos. Métodos: Estudo ecológico de série temporal sobre casos/óbitos por COVID-19 em municípios do Piauí, Brasil, de março de 2020 a maio de 2021. Foram utilizados o modelo de regressão linear de Prais-Winsten e o teste de correlação de Spearman. Resultados: Houve 271.228 casos e 5.888 óbitos, com tendência crescente na incidência e estável na mortalidade por COVID-19. Análises espaço-temporais demonstraram maior incidência/mortalidade no segundo e no quinto trimestres do período. Não houve correlação estatisticamente significativa entre COVID-19 e índice de vulnerabilidade social (IVS). Foram observadas correlações significativas do índice de desenvolvimento humano municipal (IDHM) com taxas de incidência (p-valor < 0,001) e de mortalidade (p-valor < 0,001) pela doença. Conclusão: Houve tendência crescente na taxa de incidência e estabilidade na mortalidade por COVID-19, e respectivamente correlação moderada e fraca desses indicadores com o IDHM, demandando decisões de gestão voltadas à melhoria na qualidade de vida da população.


Objetivo: Analizar la tendencia temporal de las tasas de incidencia y mortalidad por COVID-19 y su relación con indicadores socioeconómicos. Métodos: Estudio de serie temporal ecológica de casos/muertes por COVID-19 en municipios de Piauí, Brasil, entre marzo de 2020 y mayo de 2021. Se utilizaron el modelo de regresión lineal de Prais-Winsten y la prueba de correlación de Spearman. Resultados: Hubo 271.228 casos y 5.888 defunciones en período. Hubo una tendencia creciente en la tasa de incidencia y estabilidad en la mortalidad por COVID-19. Los análisis espacio-temporales mostraron mayor incidencia/mortalidad en segundo/quinto trimestre del período. No hubo una correlación estadísticamente significativa entre COVID-19 y el índice de vulnerabilidad social (IVS). Se observaron correlaciones significativas entre índice de desarrollo humano municipal (IDHM) e incidencia (p-valor < 0,001) y mortalidad (p-valor < 0,001) por COVID-19. Conclusión: Hubo una tendencia creciente en la incidencia de COVID-19 y estabilidad en mortalidad por la enfermedad. Hubo correlación moderada y débil de estos indicadores con IDHM, exigiendo decisiones encaminadas a mejorar la calidad de vida de la población en los ámbitos de gestión.


Objective: To analyze the temporal trend of COVID-19 incidence and mortality rates and their relationship with socioeconomic indicators. Methods: This was an ecological time series study of COVID-19 cases/deaths in municipalities in Piauí, Brazil, between March, 2020 and May, 2021. Prais-Winsten linear regression model and Spearman's correlation test were used. Results: There were 271,228 cases and 5,888 deaths in the period. There was a rising trend in COVID-19 incidence rate, while the mortality trend was stable. The spatio-temporal analyses showed higher incidence/mortality in the second and fifth quarters of the period. There was no statistically significant correlation between COVID-19 and the Social Vulnerability Index (IVS). Significant correlations between the Municipal Human Development Index (IDHM) and COVID-19 incidence (p-value < 0.001) and mortality rates (p-value < 0.001) were found. Conclusion: There was a rising trend in COVID-19 incidence and stability in COVID-19 mortality. Correlation between the MHDI and these two indicators was moderate and weak, respectively, demanding public service management decisions aimed at improving the population's quality of life.


Assuntos
Humanos , Indicadores de Desigualdade em Saúde , COVID-19/mortalidade , COVID-19/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Análise de Vulnerabilidade , Monitoramento Epidemiológico
5.
Indicadores básicos
Monografia em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr2-55472

RESUMO

Esta es la vigésimo quinta publicación de la serie de indicadores básicos desde que en 1996 el Ministerio de Salud de la Nación y la Organización Panamericana de la Salud presentaron esta iniciativa. Indicadores Básicos 2021 recopila los últimos datos disponibles en el país provenientes de diversas fuentes oficiales. Continúan las ya clásicas secciones de indicadores demográficos, socioeconómicos, de recursos, acceso y cobertura, de morbilidad, de mortalidad y salud materno-infantil, indicadores generales del país y enfoque de género cuando está disponible. En esta ocasión, se han actualizado los indicadores socioeconómicos con información de la Encuesta Permanente de Hogares y se desagregan los indicadores de ocupación por sexo. También se incluye un apartado especial sobre la mortalidad en personas mayores a partir de un estudio realizado por la Dirección Nacional de Abordaje por Cursos de Vida.


Assuntos
Indicadores Básicos de Saúde , Indicadores Demográficos , Indicadores de Morbimortalidade , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Cobertura de Serviços de Saúde , Saúde do Idoso , Argentina
6.
Washington, D.C.; OPS; 2021-07-12.
Não convencional em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-54503

RESUMO

La diversidad étnica constituye una gran riqueza multicultural de la Región de las Américas. No obstante, esta realidad está marcada por profundas desigualdades sociales y económicas, específicamente en el ámbito de la salud, que afectan a diversos grupos poblacionales, entre ellos la población afrodescendiente. Las desigualdades que enfrenta se asientan en procesos de exclusión y discriminación históricos que, pese a la importante labor realizada en los planos mundial, regional y nacional para ponerles freno y a los avances logrados, perpetúan la precariedad de las condiciones de vida de gran parte de la población afrodescendiente. Esta publicación se inscribe en la firme determinación de la Organización Panamericana de la Salud de aumentar los conocimientos sobre las inequidades en la salud y promover la formulación de políticas públicas de salud con base empírica. En ella se analizan de forma sintética las condiciones de vida y la salud de la población afrodescendiente y, a la luz de los resultados, se formulan recomendaciones dirigidas a incorporar un enfoque cultural en los sistemas de salud con el objetivo de ofrecer respuestas eficaces, adaptadas a las necesidades específicas de la población afrodescendiente a lo largo del curso de vida y con perspectiva de género. Los resultados resaltan la necesidad de continuar desagregando los datos de salud por pertenencia étnica a fin de conocer los perfiles epidemiológicos de los pueblos afrodescendientes de América Latina. Por tanto, es necesario fortalecer las capacidades de registro de variables de pertenencia étnica, así como realizar análisis con un enfoque interseccional, en el que género y la etnicidad se cotejen con otros determinantes de exclusión y discriminación. De esta manera se obtendrá la evidencia necesaria para asegurar que todas las personas, en todos los lugares, ejerzan su derecho a la salud.


Assuntos
População Negra , Etnicidade , Diversidade Cultural , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Iniquidade Étnica , Discriminação Social , Políticas Públicas Antidiscriminatórias , Saúde Pública , Política Pública , COVID-19 , América , América Latina , Região do Caribe
7.
Washington, D.C.; OPS; 2021-03-04.
Não convencional em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-53322

RESUMO

La Región de las Américas ha priorizado el logro de la equidad en la salud —“la ausencia de diferencias evitables o remediables entre grupos de personas definidos desde un punto de vista social, económico o geográfico” según la Organización Mundial de la Salud— tanto mediante los acuerdos regionales, como la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030, como mediante la información sobre el progreso hacia la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible y sus Objetivos de Desarrollo Sostenible. Las políticas del sector público son el instrumento inicial principal mediante el cual los gobiernos locales y nacionales establecen y financian las medidas para acelerar el logro de la equidad en la salud. En este estudio, se evaluaron 32 planes nacionales de salud para determinar si los países de la Región están integrando el logro de la equidad en la salud en las líneas estratégicas de acción del sector de la salud, y la manera en que lo están haciendo. Además, se proporciona un panorama general de los enfoques y los logros, lo que permite el intercambio de conocimientos entre los países en relación con las opciones que posibilitan tener en cuenta la equidad en las políticas en materia de salud. Esta evaluación también facilitará el futuro seguimiento de las tendencias en la integración de los objetivos y los enfoques de la equidad en la salud en las políticas. En el estudio se encontró que es común establecer un compromiso general con la equidad en la salud, como los compromisos con respecto al desglose de los datos y al seguimiento de las desigualdades, mientras que otros aspectos de la equidad en la salud, como la determinación de los grupos poblacionales en situación de vulnerabilidad, reciben menos atención. Si bien es necesario investigar más la aplicación y las repercusiones de los enfoques en las medidas programáticas específicas, en el estudio se brindan algunas apreciaciones útiles para sustentar las iniciativas dirigidas a establecer un marco más sólido para la acción en materia de equidad en la salud hacia el logro de las metas de la Región para el 2030.


Assuntos
Equidade em Saúde , Equidade , Sistemas de Saúde , Equidade no Acesso aos Serviços de Saúde , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Fatores Socioeconômicos , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Desenvolvimento Sustentável , COVID-19 , Betacoronavirus , Infecções por Coronavirus
8.
Washington, D.C.; PAHO; 2020-10-23.
em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-52931

RESUMO

The Region of the Americas has prioritized the achievement of health equity—“the absence of avoidable or remediable differences among groups of people, whether these groups are defined socially, economically, demographically or geographically” (WHO)—both through regional agreements, such as the Sustainable Health Agenda for the Americas (2017), and by reporting progress toward the 2030 Agenda for Sustainable Development (the Sustainable Development Goals) (2015). Public sector policy is the principal initial lever through which both national and local governments institute and finance actions toward accelerating the achievement of equity in health. This study assessed 32 national health plans to report on whether and how countries in the Region are integrating the achievement of health equity into strategic lines of action in the health sector. It provides a snapshot of approaches and advances, allowing for knowledge sharing among countries on options for attention to equity in health policy. It will also facilitate future monitoring of trends in the integration of health equity aims and approaches in policies. The study found that stated overall commitments to health equity are common, as are commitments toward the disaggregation of data and monitoring of inequalities, while other elements of health equity like, for example, the identification of populations in situations of vulnerability, receive less attention. While further study is needed on the implementation and impacts of approaches in specific programmatic actions, the study provides useful insights to inform efforts for a stronger framework for health equity action toward the Region’s goals for 2030.


Assuntos
Equidade em Saúde , Equidade no Acesso aos Serviços de Saúde , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Desenvolvimento Sustentável , Desenvolvimento Sustentável , COVID-19 , Betacoronavirus , Pandemias , América
9.
Washington, D.C.; PAHO; 2020-08-18.
em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-52586

RESUMO

This document was inspired by the need to promote comprehensive actions in the management of water and sanitation services with a human rights focus within the Sustainable Development Goals (SDG) related to drinking water, sanitation and hygiene (WASH) in the countries of Latin America and the Caribbean; in addition, it ratifies the results reported in a PAHO study (2016) on the profound inequalities between urban and rural areas in access to water and sewage services, and the correlation with characteristics such as gender, age, income, education, among others. This report assumed this challenge using a methodology based on the Human Rights to Safe Drinking Water and Sanitation (HRWS) analytical framework. This report seeks to provide the most up-to-date overview of the SDG targets 6.1 and 6.2 situation in Latin America and the Caribbean. Besides outlining the general situation of countries, it presents some elements regarding human rights and the targets 6.1 and 6.2 that have been neglected in the initial monitoring of the 2030 Agenda, above all, the dimensions of inequality and affordability. This report presents four case studies, one per sub-regional block, with a more detailed characterization of the national and subnational situations of Colombia, Brazil, Mexico, and the Dominican Republic. The results of this study show that a significant proportion of the Latin American and Caribbean population still lacks adequate access to water and sanitation services. Only 65% of the population has access to safely managed water services, a percentage lower than that reported worldwide, which is 71%. With regard to safely managed sanitation services, the situation is even more critical, with an access level of 39% worldwide being reported, compared to 22% in our Region.


Assuntos
Desenvolvimento Sustentável , Equidade em Saúde , Saneamento , Indicadores de Desigualdade em Saúde , México , República Dominicana , Brasil , Colômbia , Distribuição da Água , Abastecimento de Água
10.
Gac. sanit. (Barc., Ed. impr.) ; 34(3): 276-288, mayo-jun. 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-196619

RESUMO

OBJETIVO: Examinar las desigualdades socioeconómicas en salud en población mayor en España. MÉTODO: Se realizó una búsqueda sistemática y una revisión de las publicaciones en inglés y español entre los años 2000 y 2017 en Social Science Citation Index, Sociology Database, Scopus, PubMed y Embase. Se incluyeron estudios primarios y secundarios que analizaban dichas desigualdades en España. Dos investigadoras seleccionaron los estudios y extrajeron la información (primer/a autor/a, año de publicación, región, diseño, población/muestra, indicadores socioeconómicos y de salud utilizados, y resultados más relevantes). RESULTADOS: Se incluyeron 89 artículos que se correspondían con 87 estudios. El 81,6% de los estudios eran transversales, un 88,5% incluía solo población no institucionalizada y el 35,6% eran de ámbito estatal. Los estudios analizaban desigualdades en los siguientes indicadores de salud: estado funcional (n=29), morbilidad (n=19), salud percibida (n=18), salud mental y emocional (n=10), estado cognitivo (n=7), calidad de vida (n=9), mortalidad (n=15) y esperanza de vida (n=2). Se detectaron desigualdades socioeconómicas en todos ellos, si bien la magnitud varió en función de los indicadores socioeconómicos y de salud utilizados. El nivel educativo y los índices ecológicos fueron los que más desigualdades en salud detectaron. El impacto de las desigualdades por sexo fue diferente en el estado funcional, la morbilidad, la salud percibida, la salud mental y emocional, y la mortalidad. CONCLUSIÓN: Existen desigualdades socioeconómicas en salud entre la población mayor, cuya magnitud varía según el sexo en algunos indicadores de salud. El mayor nivel educativo y el mantenimiento de unas pensiones suficientes pueden ser políticas clave que contribuyan a la disminución de las desigualdades en este grupo de población


OBJECTIVE: To examine socioeconomic inequalities in health in the older population in Spain. METHOD: A systematic search and review of the literature published between 2000 and 2017 in English and Spanish was conducted in Social Science Citation Index, Sociology Database, Scopus, PubMed and Embase. Primary and secondary studies analysing these inequalities in Spain were included. Two researchers were responsible for the selection of the studies and the extraction of the information (first author, year of publication, region, design, population/sample, socioeconomic and health indicators used, and main results). RESULTS: A total of 89 articles were included, corresponding to 87 studies. Of the studies, 81.6% were cross-sectional, 88.5% included only non-institutionalised population and 35.6% were carried out at a national level. The studies analysed social inequalities in the following health indicators: functional status (n=29), morbidity (n=19), self-perceived health (n=18), mental and emotional health (n=10), cognitive status (n=7), quality of life (n=9), mortality (n=15) and life expectancy (n=2). Socioeconomic inequalities were detected in all of them, although the magnitude varied depending on the socioeconomic and health indicator used. The educational level and the ecological indexes were the indicators that detected more inequalities in health. The impact of inequalities by sex was different in functional status, morbidity, self-perceived health, mental and emotional health and mortality. CONCLUSION: There are socioeconomic inequalities in health among the elderly population and their magnitude varies by sex in some of the health indicators. The increase in educational level and the maintenance of sufficient pensions can be key policies that contribute to the reduction of inequalities in this population group


Assuntos
Humanos , Disparidades em Assistência à Saúde , Determinantes Sociais da Saúde/tendências , Saúde do Idoso , Disparidades nos Níveis de Saúde , 57918 , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Espanha/epidemiologia
11.
Gac. sanit. (Barc., Ed. impr.) ; 34(3): 297-304, mayo-jun. 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-196621

RESUMO

OBJETIVO: Identificar los indicadores de posición social utilizados para la evaluación de desigualdades en salud en la población de 65 y más años en España. MÉTODO: Se llevó a cabo una búsqueda sistemática de publicaciones en inglés y español desde el año 2000 en bases de datos sanitarias y sociales. Se incluyeron estudios primarios y secundarios que analizaban dichas desigualdades en España. Se identificaron los indicadores utilizados, así como las ventajas y limitaciones señaladas por los/las autores/as. Los principales hallazgos se sintetizaron en forma de revisión de la literatura. RESULTADOS: Se incluyeron 87 estudios, que se describían en 89 artículos. Los indicadores socioeconómicos empleados fueron tanto individuales como de tipo ecológico. Entre los primeros, el nivel educativo fue la variable socioeconómica más analizada (n=73). Otras variables individuales empleadas fueron la ocupación (n=17), el nivel económico objetivo (n=16), el nivel económico subjetivo (n=4), la vivienda y la riqueza material del hogar (n=6), la relación con la actividad laboral (n=5) y medidas mixtas (n=5). Entre los indicadores ecológicos se identificaron índices simples (n=3) y compuestos (n=7). Estos últimos se habían construido a partir de varios indicadores, entre los que se encontraban el nivel educativo y el desempleo. Se analizaron las desigualdades en múltiples indicadores de salud, siendo la salud percibida el único indicador evaluado en función de todos los indicadores socioeconómicos descritos. CONCLUSIONES: Se identifica una gran variedad de indicadores socioeconómicos para el análisis de las desigualdades sociales en salud en población mayor. No se evalúan suficientemente desde una perspectiva de género, por lo que esto constituye una línea de interés para futuras investigaciones


OBJECTIVE: To identify the indicators of social position used to evaluate inequalities in health among the population aged 65 and over in Spain. METHOD: A systematic search of the literature published in English and Spanish since 2000 in health and social databases was carried out. Primary and secondary studies analyzing these inequalities in Spain were included. The indicators used were identified, as well as the advantages and limitations pointed out by the authors. The main findings were synthesized in a review of the literature. RESULTS: We included 87 studies, described in 89 articles. The socioeconomic indicators employed were both individual and ecological. Among the former, educational level was the most analyzed socioeconomic variable (n=73). Other individual variables used were occupation (n=17), objective economic level (n=16), subjective economic level (n=4), housing and household material wealth (n=6), relationship with work activity (n=5), and mixed measures (n=5). Among the ecological indicators, simple (n=3) and complex indices (n=7) were identified. The latter had been constructed based on several indicators, such as educational level and unemployment. Inequalities in multiple health indicators were analyzed, self-perceived health being the only indicator assessed according to all the socioeconomic indicators described. CONCLUSIONS: A wide variety of indicators is identified for the evaluation of social inequalities in health among the elderly population. There have not been sufficiently assessed from a gender perspective; this is a line of interest for future research


Assuntos
Humanos , Disparidades em Assistência à Saúde , Determinantes Sociais da Saúde/tendências , Saúde do Idoso , 57926/tendências , Disparidades nos Níveis de Saúde , 57918 , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Espanha/epidemiologia
12.
Indicadores básicos
Monografia em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr2-53210

RESUMO

[Prefacio] Esta es la vigésimo cuarta publicación de la serie de indicadores básicos desde que en 1996 el Ministerio de Salud de la Nación y la Organización Panamericana de la Salud presentaron esta iniciativa. Indicadores Básicos 2020 recopila los últimos datos disponibles en el país provenientes de diversas fuentes oficiales. Continúan las ya clásicas secciones de indicadores demográficos, socioeconómicos, de recursos, acceso y cobertura, de morbilidad, de mortalidad y salud materno-infantil, indicadores generales del país y enfoque de género cuando está disponible. En esta ocasión, se incluye un apartado especial sobre las iniciativas de investigación e innovación relacionadas a COVID-19 de las que participa Argentina, con datos recolectados entre junio y noviembre de 2020. Se muestran indicadores por categorías y condición particular de las iniciativas, y su distribución geográfica. La Dirección de Investigación en Salud del Ministerio de Salud y la Organización Panamericana de la Salud en Argentina llevaron a cabo esta iniciativa.


Assuntos
Indicadores Básicos de Saúde , Indicadores Demográficos , Indicadores de Morbimortalidade , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Cobertura de Serviços de Saúde , Coronavirus , Indicadores de Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento , Argentina , COVID-19
13.
Epidemiol. serv. saúde ; 29(2): e2019204, 2020. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1133809

RESUMO

Objetivo: analisar a ocorrência de insegurança alimentar e fatores associados em Rio Grande, RS, Brasil, em 2016. Métodos: estudo transversal de base populacional, cujos dados foram coletados mediante entrevista com os responsáveis pelos domicílios; empregou-se regressão de Poisson, com ajuste robusto da variância. Resultados: foram incluídos 675 domicílios; a prevalência de insegurança alimentar foi de 35,2% (IC95%31,6;39,0) e sua ocorrência esteve associada ao responsável pelo domicílio ser do sexo feminino (RP=1,49 - IC95%1,17;1,90), de raça/cor da pele não branca (RP=1,49 - IC95%1,18;1,88), apresentar menor faixa etária, não ser casado (RP=1,39 - IC95%1,07;1,81), pertencer ao grupo de menor escolaridade (RP=1,58 - IC95%1,17;2,12), encontrar-se no primeiro ou segundo tercil de índice de bens, não ter dinheiro suficiente para as despesas (RP=2,22 - IC95%1,76;2,80), ser obeso (RP=1,39 - IC95%1,13;1,71) e ser fumante (RP=1,28 - IC95%1,05;1,56). Conclusão: a insegurança alimentar esteve associada a todos os fatores estudados, exceto consumo abusivo de álcool.


Objetivo: analizar la ocurrencia de inseguridad alimentaria y factores asociados en Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil, en 2016. Métodos: un estudio transversal de base poblacional obtuvo información mediante la aplicación de un cuestionario a los responsables por las residencias; se utilizó la regresión de Poisson, con ajuste robusto de la varianza. Resultados: se evaluaron 675 hogares, la inseguridad alimentaria fue del 35,2% (IC95%31,6;39,0) y se asoció con que el responsable por la casa fuera del sexo femenino (RP=1,49 - IC95%1,17;1,90), de raza/color de piel no blanca (RP=1,49 - IC95%1,18;1,88), ser del grupo de edad más joven, no ser casada (RP=1,39 - IC95%1,07;1,81), pertenecer al grupo de menor escolaridad (RP=1,58 - IC95%1,17;2,12), estar en el primero o segundo tercil de índice de bienes, no tener dinero suficiente para los gastos de la casa (RP=2,22 - IC95%1,76;2,80), ser obeso (RP=1,39 - IC95%1,13;1,71) y ser fumador (RP=1,28 - IC95%1,05;1,56). Conclusión: la inseguridad alimentaria estuvo asociada a todos los factores estudiados, excepto el abuso de alcohol.


Objective: to analyze the occurrence of food insecurity and associated factors in Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brazil, in 2016. Methods: this was a cross-sectional population-based study using data obtained by interviewing heads of household; Poisson regression with robust variance adjustment was used. Results: 675 households were included; food insecurity prevalence was 35.2% (95%CI31.6;39.0) and its occurrence was associated with heads of household being female (PR=1.49 - 95%CI1.17;1.90), not being white-skinned (PR=1.49 - 95%CI1.18;1.88), being younger, unmarried (PR=1.39 - 95%CI 1.07;1.81), belonging to the lowest education bracket (PR=1.58; 95%CI 1.17;2,12), belonging to the first and second assets index tertiles, having insufficient money to meet expenses (PR=2.22 - 95%CI 1.76;2.80), being obese (PR=1.39 - 95%CI 1.13;1.71), and being a smoker (PR=1.28 - 95%CI 1.05;1.56). Conclusion: food insecurity was associated with all factors studied except alcohol abuse.


Assuntos
Fatores Socioeconômicos , Epidemiologia Nutricional , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Abastecimento de Alimentos/estatística & dados numéricos , Brasil , Indicadores de Qualidade de Vida , Estudos Transversais , Comportamento Alimentar
15.
Washington, D.C.; OPAS; 2019-12-31.
em Português | PAHO-IRIS | ID: phr-51837

RESUMO

[Prólogo]. A publicação “Agenda 2030 para abastecimento de água, esgotamento sanitário e higiene na América Latina e Caribe - Um olhar a partir dos direitos humanos” foi elaborada em coordenação com o centro colaborador FIOCRUZ, do Ministério da Saúde do Brasil, sob a supervisão geral da Equipe Técnica Regional de Água e Saneamento (ETRAS) da Unidade de Mudanças Climáticas e Determinantes Ambientais do Departamento de Doenças Transmissíveis e Determinantes Ambientais da Saúde da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Este documento foi inspirado pela necessidade de promover ações abrangentes na gestão de serviços de água e esgotamento sanitário com um enfoque dos direitos humanos no âmbito dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS); além disso, ratifica os resultados relatados em um estudo da OPAS (2016)1 sobre as profundas desigualdades entre áreas urbanas e rurais no acesso aos serviços de água e esgotamento sanitário, e a correlação com características como sexo, idade, renda, escolaridade, entre outros. O foco principal deste estudo é analisar as possibilidades de cumprimento das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 6.1 e 6.2 e dos direitos humanos à água e ao esgotamento sanitário nos países da América Latina e Caribe, incorporando a questão da desigualdade como eixo transversal, identificando os espaços onde está concentrada; portanto, este estudo também identifica onde esses direitos são mais violados e onde é necessário intervir. Neste exercício, uma avaliação institucional é incluída, do ponto de vista dos recursos humanos disponíveis, do nível de regulamentação e do financiamento necessário para o cumprimento dos mesmos, enfatizando desigualdades e outras características que determinam se há grupos populacionais excluídos ou invisíveis no desenho de políticas públicas específicas para o setor de água e esgotamento sanitário. Nesse sentido, o estudo apresenta evidências para que os Estados Membros levem em conta essa situação e garantam que “ninguém seja deixado para trás”, insistindo que o relatório dos indicadores dos ODS seja necessariamente discriminado por renda, sexo, idade, raça, etnia e localização geográfica, alinhando-se com os atributos que exigem o cumprimento dos direitos humanos à água e ao esgotamento sanitário.


Assuntos
Abastecimento de Água , Saneamento , Saneamento de Escolas , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Desenvolvimento Sustentável , Higiene , Colômbia , Brasil , México , República Dominicana
16.
Washington, D.C.; OPS; 2019-12-31.
em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-51836

RESUMO

[Prólogo]. La agenda 2030 para el abastecimiento de agua, el saneamiento y la higiene en América Latina y el Caribe – Una mirada a partir de los derechos humanos, fue elaborada en coordinación con el Centro Colaborador FIOCRUZ del Ministerio de Salud de Brasil y con la supervisión general Equipo Técnico Regional de Agua y Saneamiento (ETRAS) de la Unidad de Cambio Climático y Determinantes Ambientales del Departamento de Enfermedades Transmisibles y Determinantes Ambientales de la Salud la Organización Panamericana de la Salud (OPS). Este documento está inspirado en la necesidad de promover acciones integrales para la gestión de los servicios de agua y saneamiento con el enfoque de los derechos humanos en el marco de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS); así mismo, ratifica los resultados reportados en un estudio de OPS (2016)1 sobre las profundas desigualdades existentes entre áreas urbanas y rurales en el acceso a servicios de agua y saneamiento, y la correlación con características como el sexo, edad, ingresos y años de escolarización entre otros. El principal abordaje de este Estudio es analizar las posibilidades de cumplimiento de las metas de los Objetivos de Desarrollo Sostenible 6.1, 6.2 y de los derechos humanos al agua y saneamiento en los países de América Latina y Caribe, incorporando el tema de la desigualdad como eje transversal e identificando los espacios territoriales donde se concentra la misma; por ende, este estudio también identifica donde se concentra la vulneración de estos derechos y donde procede intervenir. En este ejercicio, se incluye una evaluación institucional, desde la perspectiva de los recursos humanos disponible, el nivel de regulación y el financiamiento necesario para el cumplimiento de los mismos; poniendo énfasis en las inequidades y otras características que determinen que existan grupos poblacionales excluidos, o no visibles en el diseño de políticas públicas específicas para el sector agua y saneamiento. En ese sentido, el estudio presenta evidencia para que los Estados Miembros tomen en cuenta esta situación y aseguren que “nadie se quede atrás” instando a que el reporte de los indicadores ODS se desglose necesariamente por ingresos, sexo, edad, raza, etnia y ubicación geográfica alineándose a los atributos que exigen el cumplimiento de los derechos humanos al agua y saneamiento. [...]


Assuntos
Abastecimento de Água , Saneamento , Higiene , Saneamento de Escolas , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Desenvolvimento Sustentável , Colômbia , Brasil , México , República Dominicana
17.
Washington, D.C.; PAHO; 2019-12-18.
em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-51786

RESUMO

[Executive Summary]. Member States of the Region of the Americas have committed to the Strategy for Universal Access to Health and Universal Health Coverage (CD53. R14). At the same time, health experts and policymakers in many parts of the world have begun to set new targets and benchmarks in follow-up to the Sustainable Development Goals and Targets adopted by the United Nations (UN) in September 2015. As part of these processes, the Pan American Health Organization (PAHO) is working with the countries of the Americas to ensure that related resolutions, strategies, and action plans are supported with appropriate frameworks and data for monitoring and evaluating gender equality in health. The purpose of this document is to propose an updated framework and set of core indicators for monitoring advances on gender equality in health in the Region, within the framework of renewed regional commitment to health...


Assuntos
Equidade em Saúde , Desenvolvimento Sustentável , Planos e Programas de Saúde , Equidade de Gênero , Cobertura Universal de Saúde , Estratégias para Cobertura Universal de Saúde , Saúde de Gênero , Indicadores Básicos de Saúde , Indicadores de Desigualdade em Saúde , América
18.
Washington, D.C.; OPS; 2019-12-18.
em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-51785

RESUMO

Los Estados Miembros de la Región de las Américas se han comprometido a implementar la Estrategia para el acceso universal a la salud y la cobertura universal de salud (CD53.R14). Al mismo tiempo, expertos e instancias normativas en materia de salud de todo el mundo han iniciado el seguimiento de los objetivos y metas de desarrollo sostenible de las Naciones Unidas, aprobados en septiembre del 2015. En el ámbito de estos procesos, la Organización Panamericana de la Salud (OPS) está colaborando con los países de las Américas a fin de procurer que las resoluciones, las estrategias y los planes de acción relacionados sean apoyados con un marco y datos apropiados para seguir y evaluar la igualdad de género en el ámbito de la salud. La finalidad de este documento es proponer un marco y un conjunto actualizado de indicadores básicos para monitorear el avance hacia la igualdad de género en la salud en los países de la Región de las Américas, como parte del compromiso regional renovado con la salud…


Assuntos
Equidade em Saúde , Desenvolvimento Sustentável , Planos e Programas de Saúde , Saúde de Gênero , Equidade de Gênero , Cobertura Universal de Saúde , Estratégias para Cobertura Universal de Saúde , Indicadores Básicos de Saúde , Indicadores de Desigualdade em Saúde , América
19.
Indicadores básicos
Monografia em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr2-51796

RESUMO

[Prefacio]. Recopila los últimos datos disponibles en el país provenientes de diversas fuentes oficiales. Continúan las ya clásicas secciones de indicadores demográficos, socioeconómicos, de recursos, acceso y cobertura, de morbilidad, de mortalidad y salud materno-infantil, indicadores generales del país y enfoque de género cuando está disponible. En esta ocasión, se incluye un apartado especial sobre el seguimiento de los Objetivos de Desarrollo Sostenible. Se han seleccionado dos indicadores: la tasa de fecundidad adolescente temprana y tardía, que forman parte del conjunto de indicadores que conforman el ODS 3 - Salud. Además, se incorporan gráficos para el análisis de las desigualdades ecosociales en salud en la fecundidad adolescente tardía entre los años 2015 y 2018.


Assuntos
Indicadores Básicos de Saúde , Indicadores Demográficos , Indicadores de Morbimortalidade , Saúde Materno-Infantil , Cobertura de Serviços de Saúde , Argentina , Indicadores de Desigualdade em Saúde
20.
Rev. Univ. Ind. Santander, Salud ; 52(1): 9-19, Diciembre 19, 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1092269

RESUMO

Resumen Introducción: Red Unidos es la política colombiana para la reducción de la pobreza extrema. Promueve el acceso de los hogares a servicios de salud, educación y a mejorar sus condiciones de habitabilidad, nutrición, ingresos y trabajo. El acceso a servicios, como los promovidos por la Red Unidos puede cambiar en el tiempo el comportamiento de indicadores sociales y de salud. Objetivo: Valorar el comportamiento de indicadores sociales y de salud a partir de la implementación de Red Unidos en Bogotá entre 2002-2017. Materiales y métodos: Se realizó un estudio longitudinal con información retrospectiva. Se tomaron registros de indicadores sociales y de salud para Bogotá durante el periodo 2002 - 2017. Se realizó un análisis de series de tiempo interrumpida para analizar el cambio de tendencia y de nivel de los indicadores sociales y de salud a partir de la implementación de Red Unidos. Resultados: Se presentaron reducciones significativas en el comportamiento de los indicadores de salud por cada año de observación para el periodo de estudio, excepto para la prevalencia de desnutrición crónica. La razón de mortalidad materna y la prevalencia de desnutrición global presentaron cambios significativos de nivel, pero no de tendencia. De manera similar, los indicadores sociales presentaron reducciones significativas por cada año de observación durante el periodo de estudio, a excepción de la tasa global de participación laboral. Los cambios de nivel para este grupo de indicadores no fueron persistentes en el tiempo. Conclusiones: Los cambios en el comportamiento de los indicadores posterior a la implementación de la Red no fueron sostenidos en el tiempo. Sin embargo, estos cambios son producto de múltiples factores, no sólo de la Red Unidos.


Abstract Introduction: Red Unidos is the Colombian policy aimed to reduce extreme poverty. Promote the access of households in extreme poverty to health, education and to improve its habitability, nutrition, income and work. Access to services, such as those promoted can change the performance of social and health indicators. Objective: To assess the performance of social and health indicators since Red Unidos implementation in Bogotá 2002-2017. Materials and methods: Longitudinal study with retrospective information was carry out. Health and social indicators from Bogota between 2002 - 2017 were collected. Interrupted Time Series were used to analyze the change of trend and level of social and health indicators since Red Unidos implementation. Results: Health indicators show significative reductions, but no chronic malnutrition prevalence. Maternal mortality ratio and global prevalence of malnutrition showed significant changes of level, but no trend. Similarly, social indicators showed significant reductions for each year of observation, but no overall participation rate. The level changes of this indicators were not persistent over time. Conclusions: Changes in the post-intervention performance of the indicators were not held. However, its increase or reduction depend on other circumstances that affect their performance but not exclusively result since Red Unidos implementation in Bogotá.


Assuntos
Humanos , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Pobreza , Política Pública , Condições Sociais , Análise de Séries Temporais Interrompida
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